Quando abrimos o motor, encontramos uma engrenagem redutora, que dimuniu a velocidade e aumenta o torque. O que servirá muito bem para a nossa esteira (pelo menos teoricamente).
O motor funciona com 12V de corrente continua e 3A.
Para obter maior precisão dos cortes e furos utilizamos os conhecimentos de desenho tecnico e construimos uma planta do projeto cuja qual colamos sobre as peças.
Usamos tarugos de UTEC, que é um polimero que oferece boas propriedades (http://www.braskem.com.br/utec/pt/home.asp). O material foi concedido pela Braskem e a nós foi pedido algumas especificações. Caso o projeto estaja bem finalizado e dentro das especificações, poderá ser comprado pela Braskem.
Os tarugos foram usinados por um torneiro contratado pela equipe, que fica na Barão de Cotegipe, na Calçada.
Depois de definirmos o angulo, marcamos a primeira reunião no NMA (núcleo de mecânica aplicada) no dia 31/03. Pela manha o grupo saiu para compra o alumínio na Casa das Ferragens. Como o experimento que fizemos na semana passada, definimos que o angulo da esteira seria de 25º. O problema surgiu ai. A serra circular do NMA não atingia esse angulo. Decidimos então corta o alumínio na serra em arco, o que poderia ser perigoso se não fosse feito com muito cuidado para não ficar torto. Mas no fim tudo deu certo já estamos com os alumínios cortados e terminado o desenho do projeto. Não podemos esquecer da ajuda de Bruno lá no NMA, que nos ajudou a serrar.
Na quarta-feira (01/04) recebemos a noticia que ganharemos patrocínio para os tarugos. Ganharemos dois tarugo de UTEC (Polietileno de Ultra-alto Peso Molecular) com 2'' diâmetro e 1m de comprimento.
Até breve.
(Serrando alumínio)
(Marcação do ângulo no alumínio)
Na terça-feira (24 de Março), como tiamos previsto, fomos compra lona ou emborrachado para a esteira. Apartir dele que discubrimos o angulo de inclinação da esteira. Logo pela manhã nos deparamos com o primeiro problema. Na loja em que fomos ver as lonas de borracha não vendiam o possivel tamanho da esteira, só trabalhavam com metro quadrado. Com a indicação do vendedor nos aventuramos até a ladeira do tabuão. Lá encontramos lonas usadas para toldos, que saiam muito mais em conta e oferencem boa resistência. Problema resolvido... Até aparecer outro, a brita nº 2. Por ter uma granulação muito grande está caindo em desuso na contrução civil, porque necessita de mais cimento para fazer a fundação. Depois de rodar muitas lojas de materias de contrução e ouvir não em todas e a recomendação de ir na pedreira. Estavamos nos conformando em viajar ate a oedreira quando Rafael se depara com a tão procurada brita nº 2 no canteiro do predio. Com quase uma semana de procura, outro problema resolvido.
Fizemos o teste para descobrir o angulo por meio de tentativa. Colocamos um grupo de brita na lona e a levantamos devagar, quando as britas começavam a se mover nós mediamos o angulo. Com o resultado do experimento definimos a lona e o angulo ha ser utilizado. Depois dos cálculos, vimos que não será mais possível realizar o projeto antigo. Estamos readaptando o projeto. Postaremos o novo projeto em breve.
Estamos de volta! Dessa vez com um protótipo de esteira. Começamos a nos reunir no dia 17 de Maio, agora além da antiga equipe temos um novo integrante (Bruno Araujo). Nesse dia decidiamos o designer do projeto, sua finalidade e iniciamos a eleboração do antiprojeto que finalizamos dia 19 do mesmo mês.
O protótipo consta de uma esteira elevadora de brita (número 2) até uma altura de 350mm, com 1000mm de comprimento. O grupo resolveu usar um designer inspirado na ponte Swan (localizada na cidade de Amsterdam), dai o nome Rock Swan. Por enquanto não decidimos se iremos usar um sensor de presença para desligar a esteira.
(Ponte Swan)
(Proposta da esteira)
